Chefe do PCC ligado à execuções é preso durante operação em Sonora (MS)
15/08/2025
(Foto: Reprodução) Autoridades prenderam drogas, uma arma de fogo, diversos aparelhos celulares e cigarros contrabandeados.
PCMS/Divulgação
Melquesedeque da Silva, apontado como chefe do Primeiro Comando da Capital (PCC), em Sonora (MS), foi preso nessa quinta-feira (14) por envolvimento em uma série de execuções no interior do estado. Segundo a investigação, o suspeito tem envolvimento com assassinatos em Coxim.
Na mesma operação, José Adriano Candido da Silva morreu em confronto com a polícia. Ao todo, seis homens foram presos. As equipes apreenderam drogas, uma arma de fogo, celulares e cigarros contrabandeados. O g1 não encontrou a defesa de Melquesedeque.
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A "Operação Integrar" contou com a participação da Polícia Civil, Polícia Militar, Polícia Rodoviária Federal, Coordenadoria de Perícias e Grupo Aéreo. O objetivo foi desarticular facções envolvidas em confrontos armados pela disputa do tráfico de drogas na região.
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Segundo a polícia, José Adriano Candido da Silva estava armado e com drogas quando reagiu à abordagem. Ele foi baleado durante o confronto e morreu no local.
A operação teve como objetivo combater o crime organizado e garantir mais segurança à população, por meio da ação conjunta entre diferentes forças policiais.
Mortes em Sonora
Em 2024, Tiago Valdecir Sandrin foi assassinado a tiros dentro da pizzaria onde trabalhava. À época, um dos suspeitos confessou que o empresário foi morto por engano, já que o objetivo dos envolvidos era matar um funcionário do local.
Na mesma época, outros dois homens foram executados ao lado de um ginásio. Segundo apuração do g1, o jovem morto estava sendo perseguido e o professor tentou impedir a execução, mas também acabou baleado.
Segundo a investigação, o alvo do ataque que deixou dois mortos em Sonora, era uma terceira pessoa que, mesmo ferida com os disparos, conseguiu fugir da dupla de atiradores. Na época, as investigações da Polícia Civil indicavam que os alvos dos pistoleiros tinham ligação com facções opostas na cidade.
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PCMS/Divulgação
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